This article is published in collaboration with Statista
by Niall McCarthy
O mundo parou para tentar impedir a propagação do COVID-19. A economia global foi severamente impactada, os empregos estão sendo perdidos e pelo menos 1,5 bilhão de alunos ainda não podem frequentar a escola ou a universidade. É uma situação frustrante, inconveniente e desafiadora para todos que ficam em casa (sem mencionar a heróica equipe médica na linha de frente), mas há novas evidências de que bloqueios rigorosos e medidas de distanciamento social estão começando a salvar vidas. Cientistas do Imperial College, em Londres, divulgaram um novo relatório mostrando que essas intervenções do governo já salvaram a vida de 59.000 pessoas em 11 países europeus diferentes. Através do uso de um modelo hierárquico bayesiano, os cientistas conseguiram avaliar a extensão dos surtos europeus e a quantidade de mortes evitadas devido à intervenção do governo.
Embora a Itália e a Espanha estejam sofrendo um número de mortes catastrófico, a contagem de mortes seria muito maior se os dois governos não tivessem tomado medidas. O modelo mostra que os bloqueios salvaram 38.000 vidas na Itália e 16.000 na Espanha até o final de março, além de outras 2.500 na França. Eles também evitaram mortes em países que não foram tão afetados como a Alemanha. A menor taxa de mortalidade na Alemanha intrigou os especialistas e, graças às medidas das autoridades para acelerar os testes iniciais e iniciar um bloqueio parcial, 550 mortes foram evitadas.
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